Escala de Apgar
1) Introdução
A famosa escala foi criada em 1953, por Virgínia Apgar, médica do Hospital Presbiteriano da Universidade de Columbia. Seu objetivo inicial era de implementar uma gradação dos recém-natos a título de comparação entre os procedimentos obstétricos, além das anestesias aplicadas nestas práticas e os efeitos da ressuscitação.
O uso deste score mais conhecido pelos médicos brasileiros, que seria a necessidade de manobras de reanimação, surgiu anos após em um Second Report da mesma autora.
A famosa escala foi criada em 1953, por Virgínia Apgar, médica do Hospital Presbiteriano da Universidade de Columbia. Seu objetivo inicial era de implementar uma gradação dos recém-natos a título de comparação entre os procedimentos obstétricos, além das anestesias aplicadas nestas práticas e os efeitos da ressuscitação.
O uso deste score mais conhecido pelos médicos brasileiros, que seria a necessidade de manobras de reanimação, surgiu anos após em um Second Report da mesma autora.
2) No que se baseia a Escala de Apgar ?
A Escala de Apgar se baseia em cinco fatores facilmente avaliáveis:
- Frequência cardíaca
- Esforço respiratório
- Tono muscular
- Cor do bebê
- Irritabilidade reflexa
3) Para que é usada a Escala de Apgar ?
“ …o score não deve ser o dado que desencadeia os procedimentos de ressuscitação, mas sim a maneira de se avaliar as condições do recém-nascido a cada momento e, portanto, também a eficácia de manobras empregadas”Além disso, a Escala serve, segundo Segre (1981), para classificar as crianças como:
- 1- boas quando o apgar é de 8 a 10;
- 2- com anóxia leve, quando a nota é 7;
- 3- com anóxia moderada, quando a nota é de 4 a 6;
- 4- com anóxia grave, quando a nota é de 0 a 3.
Entretanto, existem pesquisas que afirmam que o apgar de 5 minutos costuma ser maior do que o de 1 minuto, devido à melhora de desempenho do recém-nascido, até mesmo com uso de manobras de ressuscitação.
4) Conclusão
A Escala de Apgar facilita uma segunda abordagem médica, além de ser um instrumento de fácil uso por parte do profissional da saúde. Dessa forma, deve ser utilizada e notificada, diferentemente do que se encontrava até poucos anos atrás em muitos municípios do Brasil, segundo Mello Jorge, M.H.P. et al².6) Bibliografia
1 – JLA RAMOS. A proposal for a new method of evaluation of the newborn infant – comentado por. Einstein 2003; 1:7.
2 – Mello Jorge, M. H. P. de et al. Avaliação sobre o sistema de informação sobre nascidos vivos e o uso de seus dados em epidemiologia e estatísticas de saúde. Ver. Saúde Pública. 1993, 27 (6 supl.).
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